terça-feira, 22 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Conferência ACENDE O FOGO | 16 a 18 de julho
A Vineyard Piratininga comemora nos dias 16 a 18 de Julho seu aniversário de 20 anos com a Conferência ACENDE O FOGO. O preletor será Celso Tavares, pastor da Vineyard Belo Horizonte, que estará lançando durante o evento seu livro "Surpreendido pela Renovação", publicado pela Vineyard Recursos. O louvor fica por conta de Greta Lira, que atualmente vive nos Estados Unidos, mas foi líder de louvor da Vineyard Piratininga por nove anos e gravou diversos álbuns da Vineyard Music, entre eles o CD e o DVD 'Vem, esta é a hora', A expectativa da igreja para estes dias é de uma manifestação poderosa da presença e do poder de Deus, trazendo renovação espiritual e unção de Deus para continuar a caminhada do Reino. Na tarde de sábado, Celso Tavares e Greta Lira, darão workshop para os interessados. O evento é gratuíto. Imperdível! Informações pelo fone (14) 3265-1818 ou pelo e-mail secretaria@vineyardpiratininga.com.br
CONFERÊNCIA ACENDE O FOGO
Comemorando 20 anos da Vineyard Piratininga
PRELETOR: Celso Tavares, Belo Horizonte, MH
LOUVOR: Greta Lira, Atlanta, USA
PROGRAMA:
Sexta,16/7 20h Louvor e Palavra
Sábado,17/7 20h Louvor e Palavra
Sábado, 17/7 14h Workshops
- Renovados pela Palavra, Celso Tavares
- Renovados pela Adoração, Greta Lira
Domingo 18/7 19h30 Louvor e Palavra
ENTRADA FRANCA
Informações: (14) 3265-1818 ou secretaria@vineyardpiratininga.com.br
CONFERÊNCIA ACENDE O FOGO
Comemorando 20 anos da Vineyard Piratininga
PRELETOR: Celso Tavares, Belo Horizonte, MH
LOUVOR: Greta Lira, Atlanta, USA
PROGRAMA:
Sexta,16/7 20h Louvor e Palavra
Sábado,17/7 20h Louvor e Palavra
Sábado, 17/7 14h Workshops
- Renovados pela Palavra, Celso Tavares
- Renovados pela Adoração, Greta Lira
Domingo 18/7 19h30 Louvor e Palavra
ENTRADA FRANCA
Informações: (14) 3265-1818 ou secretaria@vineyardpiratininga.com.br
domingo, 13 de junho de 2010
MOVIMENTO 5 | Rumo aos confins da terra - Parte 3 Atos 20:1-28:31
O tumulto em Éfeso precipita a saída de Paulo, seguida por visitas às igrejas da Macedônia (provavelmente Filipos, Tessalônica e Beréia). Viajando rumo ao sul, ele visita as igrejas da Grécia (provavelmente Atenas e Corinto), passando três meses lá antes de retornar pelo mesmo caminho (20:2ss). Neste momento Paulo tem um bom grupo junto com ele (20:4), possivelmente delegados das igrejas que contribuíram na coleta. Em algum lugar neste caminho – talvez em Filipos – Lucas se reconecta à Paulo, voltando a narrar como “nós” (20.5ss). Eles navegam para Trôade e ficam por lá uma semana, provavelmente esperando por um navio para Jerusalém.
Depois de retratar magistralmente Paulo como missionário, Lucas agora esboça Paulo, o pastor. Nós conhecemos mais sobre o cuidado de Paulo com suas igrejas através das cartas do que através do livro de Atos e por isso as histórias em Atos 20 envolvendo igrejas e plantadores de igrejas são tão interessantes. Aqui nós vemos Paulo pregando para cristãos, ensinando a igreja de Trôade à noite toda (20:7, 11). Ele ressuscita o pobre Êutico – um jovem que não conseguiu ficar acordado durante o longo sermão de Paulo (20:9ss). Paulo “partiu o pão” com eles antes de partir – enquanto continuava a ensinar (20:11)!
O discurso em Mileto (20:18-35) é a única ocasião em Atos onde Paulo fala para cristãos (suas outras falas são evangelísticas ou judiciais) e seu tema é um alerta sobre como pastorear. Há muitos ecos das cartas paulinas, particularmente de 1 Tessalonicenses e do ensino de Jesus sobre liderança no Evangelho de Lucas (Lucas 22:34-38). Lucas apresenta Paulo na mesma tradição de liderança de seu Senhor, ensinando os líderes a como dar sua vida pelas ovelhas. Em ambas as histórias sentimos a afeição que as igrejas tinham por Paulo: a igreja de Trôade ficou acordada a noite toda para ouvi-lo (20:11) e os presbíteros de Éfeso choraram ao ouvir que nunca mais o veriam (20:25 e 37ss).
Depois de ralentar a narrativa para destacar estes incidentes, Lucas acelera de novo para nos levar através do Mediterrâneo até Tiro (21:1-3). Em Tiro os cristãos recomendaram que Paulo não fosse para Jerusalém (21:4), assim como os de Cesareia logo depois (21:10-12).
Em Jerusalém Paulo foi recebido calorosamente, mas os líderes da igreja também queriam que ele demonstrasse sua ortodoxia judaica, participando dos votos e das despesas do ritual de purificação de quatro outros (21:20-26). Paulo concorda, mas, ainda assim, judeus da Ásia Menor criaram um tumulto contra ele (21:27-36). Paulo é salvo por um comandante romano. A partir de então ele estará preso e Paulo, o prisioneiro, passa a dominar a narrativa de Atos.
Paulo persuade os soldados para que possa falar ao povo (21:37-40). O discurso (22:1-21) contém a segunda narrativa da conversão de Paulo em Damasco, contada na primeira pessoa. Ele reforça sua lealdade, bem como a de outros judeus crentes, à Torá (22:3-5, 12, 17) e explica que está respondendo ao chamado do Deus de Israel para falar de Jesus ao gentios (22:21). Sua fala é interrompida então pela multidão furiosa e mais uma vez Paulo é resgatado pelos romanos. Ele invoca sua cidadania romana para evitar o açoite (22:24-29).
Uma série de interrogatórios judiciais se inicia, onde Paulo se defende. O primeiro (22:30-23:10) , diante do Sinédrio, é a respeito das acusações dos judeus contra ele. Paulo invoca suas credenciais farisaicas, o que divide o Sinédrio. A revolta dos judeus contra Paulo continua, e “o Senhor”(23:11) encoraja Paulo a testemunhar em Roma. Paulo é enviado a Félix, o governador romano da Judeia, em Cesareia (23:12-35).
O segundo depoimento é diante de Félix, e envolve uma acusação formal dos líderes judeus (24:1-9). Lucas registra os procedimentos da corte romana, segundo o processo legal da época. Paulo defende-se, arguindo que as acusações são infundadas e que ele é um judeu leal (24:10-21). Félix decide esperar para ouvir pessoalmente aqueles que prenderam a Paulo e o mantém preso numa forma aberta de prisão domiciliar (24:22ss). Depois de dois anos, Félix vai embora, e deixa, injustamente, Paulo na prisão (24:27).
Em terceiro lugar, Festo, o novo governador, chama Paulo por conta das reclamações dos líderes judeus (25:1-3). Novamente as acusações dos judeus são o tema central (25:7). Paulo afirma que é um judeu leal e também um leal cidadão romano (25:8). Festo quer ajudar os líderes judeus – provavelmente para ganhar amigos e influência como novo governador – e oferece-se um julgamento em Jerusalém. Paulo parece desejoso por receber justiça e apela para o Imperador, um direito aberto aos cidadãos romanos. Paulo não faz isso suavemente: ele já havia tentado ser ouvido justamente em três ocasiões e agora exerce seu direito, uma vez que Festo intenta agir injustamente enviando-o para um julgamento em Jerusalém (28:19ss deixa claro que Paulo não vê outra saída). Festo aceita a apelação de Paulo, o que encerra o julgamento (25:12).
Uma quarta oportunidade acontece quando o rei Agripa e sua esposa fazem uma visita de cortesia ao novo governador. Festo busca o conselho de Agripa no caso de Paulo (25:13-22). A defesa de Paulo é parecida, focando em sua lealdade ao seu Judaísmo e nas mudanças acontecidas como fruto de seu encontro com Jesus no caminho de Damasco (26:1-23). Mas a intenção de Paulo é de convidar o próprio Agripa a tornar-se um seguidor de Jesus (26:25-29). Agripa conclui que Paulo não havia cometido qualquer crime que justifica-se sua morte ou prisão, e que deveria ser libertado se não tivesse apelado ao Imperador (26:30ss). Os capítulos finais narram a jornada de Paulo até Roma (26-28). Navegar no mundo antigo era perigoso, principalmente no inverno, quando naufrágios eram comuns (27:7-12; cf. 2 Coríntios 11:25). Na viagem Paulo é bem tratado por Júlio, o centurião romano responsável por ele (27:1). Júlio permite que ele visite amigos em Sidom (27:3), aceita seu conselho durante a tempestade (27:30ss) e evita que Paulo seja morto (27:42ss).
A narrativa de Lucas sobre a tempestade no mar é uma das mais completas já contadas. Ela mostra como a promessa de Deus sobre Paulo ver Roma (23:11) é cumprida apesar das grandes forças contrárias a isso, o que encoraja os leitores cristãos que sentiam-se oprimidos por sua fé em Jesus: se Deus pôde livrar Paulo, com certeza poderia fazê-lo de novo.
Depois de duas semanas na tempestade o navio encontra terra e eles naufragam em Malta (27:33-28:1). Lucas é altamente seletivo em sua narrativa desta visita, cobrindo três meses (28:11) em dez versos, evidentemente escolhendo os incidentes que considera mais importantes.
A jornada final para Roma atravessa o Mediterrâneo até Siracusa, Régio e Potéoli, cerca de 200 km ao sul de Roma (28:11-13). Dirigindo-se a Roma através de Ápio, o grupo de Paulo encontra dois grupos de cristãos (28:15) . Estes contatos mostram que Paulo não é o primeiro missionário em Roma, uma vez que já existe uma igreja lá.
O relato do tempo de Paulo em Roma não focaliza a igreja lá, mas sim nos relacionamentos de Paulo com a comunidade judaica. Ele fala com os líderes daquela comunidade, enquanto está em sua prisão domiciliar (28:21ss). Numa ocasião eles conversam com Paulo o dia todo (28:23) e o resultado de sempre acontece: a comunidade judaica fica dividida (28:24ss). A cena final descrita por Lucas é de alguns judeus respondendo ao Evangelho, e não de – como é afirmando com base no verso 28 – uma rejeição final dos judeus em favor dos gentios.
Os versos finais de Lucas mostram uma interessante imagem de Paulo pregando para todos que vêm até ele “sem impedimento algum” (28:31), uma expressão legal que sugere que ele tenha sido considerado inocente. Lucas deixa seus leitores com vários temas-chave: o cumprimento da promessa de Deus a Paulo de que ele chegaria à salvo em Roma; o fato de que nada pode parar o Evangelho; o evangelho para todos, judeus e gentios; a imagem de Paulo pregando sobre Jesus e – como seu Mestre – proclamando o Reino de Deus.
LEITURA BÍBLICA | Programa semanal
Segundas – Atos 20
Terças – Atos 21-22
Quartas - Atos 23-24
Quintas – Atos 25-26
Sextas – Atos 27-28
Uma excelente abordagem para a leitura bíblica diária é fazer um Estudo Indutivo Prático. São perguntas feitas para o texto:
O que o texto diz?
O que isso significa?
Como devo responder?
MEDITAÇÃO DIÁRIA | Como fazer
Separe um ou dois versículos da leitura diária e siga os passos abaixo:
Passo 1: Ler. Qual palavra ou frase chamou a minha atenção?
Passo 2: Meditar. Qual é a minha resposta a esta palavra ou frase?
Passo 3: Orar. Como isso se aplica a minha vida hoje?
Passo 4: Contemplar. Qual é o convite que Deus está me fazendo?
ROTEIRO COMPLETO | Baixe em nosso site
Para baixar o roteiro completo com esboço do ensino no domingo, questões para grupos pequenos, dicas de leitura e meditação e notas de estudo, visite: www.vineyardpiratininga.com.br no link recursos.
Depois de retratar magistralmente Paulo como missionário, Lucas agora esboça Paulo, o pastor. Nós conhecemos mais sobre o cuidado de Paulo com suas igrejas através das cartas do que através do livro de Atos e por isso as histórias em Atos 20 envolvendo igrejas e plantadores de igrejas são tão interessantes. Aqui nós vemos Paulo pregando para cristãos, ensinando a igreja de Trôade à noite toda (20:7, 11). Ele ressuscita o pobre Êutico – um jovem que não conseguiu ficar acordado durante o longo sermão de Paulo (20:9ss). Paulo “partiu o pão” com eles antes de partir – enquanto continuava a ensinar (20:11)!
O discurso em Mileto (20:18-35) é a única ocasião em Atos onde Paulo fala para cristãos (suas outras falas são evangelísticas ou judiciais) e seu tema é um alerta sobre como pastorear. Há muitos ecos das cartas paulinas, particularmente de 1 Tessalonicenses e do ensino de Jesus sobre liderança no Evangelho de Lucas (Lucas 22:34-38). Lucas apresenta Paulo na mesma tradição de liderança de seu Senhor, ensinando os líderes a como dar sua vida pelas ovelhas. Em ambas as histórias sentimos a afeição que as igrejas tinham por Paulo: a igreja de Trôade ficou acordada a noite toda para ouvi-lo (20:11) e os presbíteros de Éfeso choraram ao ouvir que nunca mais o veriam (20:25 e 37ss).
Depois de ralentar a narrativa para destacar estes incidentes, Lucas acelera de novo para nos levar através do Mediterrâneo até Tiro (21:1-3). Em Tiro os cristãos recomendaram que Paulo não fosse para Jerusalém (21:4), assim como os de Cesareia logo depois (21:10-12).
Em Jerusalém Paulo foi recebido calorosamente, mas os líderes da igreja também queriam que ele demonstrasse sua ortodoxia judaica, participando dos votos e das despesas do ritual de purificação de quatro outros (21:20-26). Paulo concorda, mas, ainda assim, judeus da Ásia Menor criaram um tumulto contra ele (21:27-36). Paulo é salvo por um comandante romano. A partir de então ele estará preso e Paulo, o prisioneiro, passa a dominar a narrativa de Atos.
Paulo persuade os soldados para que possa falar ao povo (21:37-40). O discurso (22:1-21) contém a segunda narrativa da conversão de Paulo em Damasco, contada na primeira pessoa. Ele reforça sua lealdade, bem como a de outros judeus crentes, à Torá (22:3-5, 12, 17) e explica que está respondendo ao chamado do Deus de Israel para falar de Jesus ao gentios (22:21). Sua fala é interrompida então pela multidão furiosa e mais uma vez Paulo é resgatado pelos romanos. Ele invoca sua cidadania romana para evitar o açoite (22:24-29).
Uma série de interrogatórios judiciais se inicia, onde Paulo se defende. O primeiro (22:30-23:10) , diante do Sinédrio, é a respeito das acusações dos judeus contra ele. Paulo invoca suas credenciais farisaicas, o que divide o Sinédrio. A revolta dos judeus contra Paulo continua, e “o Senhor”(23:11) encoraja Paulo a testemunhar em Roma. Paulo é enviado a Félix, o governador romano da Judeia, em Cesareia (23:12-35).
O segundo depoimento é diante de Félix, e envolve uma acusação formal dos líderes judeus (24:1-9). Lucas registra os procedimentos da corte romana, segundo o processo legal da época. Paulo defende-se, arguindo que as acusações são infundadas e que ele é um judeu leal (24:10-21). Félix decide esperar para ouvir pessoalmente aqueles que prenderam a Paulo e o mantém preso numa forma aberta de prisão domiciliar (24:22ss). Depois de dois anos, Félix vai embora, e deixa, injustamente, Paulo na prisão (24:27).
Em terceiro lugar, Festo, o novo governador, chama Paulo por conta das reclamações dos líderes judeus (25:1-3). Novamente as acusações dos judeus são o tema central (25:7). Paulo afirma que é um judeu leal e também um leal cidadão romano (25:8). Festo quer ajudar os líderes judeus – provavelmente para ganhar amigos e influência como novo governador – e oferece-se um julgamento em Jerusalém. Paulo parece desejoso por receber justiça e apela para o Imperador, um direito aberto aos cidadãos romanos. Paulo não faz isso suavemente: ele já havia tentado ser ouvido justamente em três ocasiões e agora exerce seu direito, uma vez que Festo intenta agir injustamente enviando-o para um julgamento em Jerusalém (28:19ss deixa claro que Paulo não vê outra saída). Festo aceita a apelação de Paulo, o que encerra o julgamento (25:12).
Uma quarta oportunidade acontece quando o rei Agripa e sua esposa fazem uma visita de cortesia ao novo governador. Festo busca o conselho de Agripa no caso de Paulo (25:13-22). A defesa de Paulo é parecida, focando em sua lealdade ao seu Judaísmo e nas mudanças acontecidas como fruto de seu encontro com Jesus no caminho de Damasco (26:1-23). Mas a intenção de Paulo é de convidar o próprio Agripa a tornar-se um seguidor de Jesus (26:25-29). Agripa conclui que Paulo não havia cometido qualquer crime que justifica-se sua morte ou prisão, e que deveria ser libertado se não tivesse apelado ao Imperador (26:30ss). Os capítulos finais narram a jornada de Paulo até Roma (26-28). Navegar no mundo antigo era perigoso, principalmente no inverno, quando naufrágios eram comuns (27:7-12; cf. 2 Coríntios 11:25). Na viagem Paulo é bem tratado por Júlio, o centurião romano responsável por ele (27:1). Júlio permite que ele visite amigos em Sidom (27:3), aceita seu conselho durante a tempestade (27:30ss) e evita que Paulo seja morto (27:42ss).
A narrativa de Lucas sobre a tempestade no mar é uma das mais completas já contadas. Ela mostra como a promessa de Deus sobre Paulo ver Roma (23:11) é cumprida apesar das grandes forças contrárias a isso, o que encoraja os leitores cristãos que sentiam-se oprimidos por sua fé em Jesus: se Deus pôde livrar Paulo, com certeza poderia fazê-lo de novo.
Depois de duas semanas na tempestade o navio encontra terra e eles naufragam em Malta (27:33-28:1). Lucas é altamente seletivo em sua narrativa desta visita, cobrindo três meses (28:11) em dez versos, evidentemente escolhendo os incidentes que considera mais importantes.
A jornada final para Roma atravessa o Mediterrâneo até Siracusa, Régio e Potéoli, cerca de 200 km ao sul de Roma (28:11-13). Dirigindo-se a Roma através de Ápio, o grupo de Paulo encontra dois grupos de cristãos (28:15) . Estes contatos mostram que Paulo não é o primeiro missionário em Roma, uma vez que já existe uma igreja lá.
O relato do tempo de Paulo em Roma não focaliza a igreja lá, mas sim nos relacionamentos de Paulo com a comunidade judaica. Ele fala com os líderes daquela comunidade, enquanto está em sua prisão domiciliar (28:21ss). Numa ocasião eles conversam com Paulo o dia todo (28:23) e o resultado de sempre acontece: a comunidade judaica fica dividida (28:24ss). A cena final descrita por Lucas é de alguns judeus respondendo ao Evangelho, e não de – como é afirmando com base no verso 28 – uma rejeição final dos judeus em favor dos gentios.
Os versos finais de Lucas mostram uma interessante imagem de Paulo pregando para todos que vêm até ele “sem impedimento algum” (28:31), uma expressão legal que sugere que ele tenha sido considerado inocente. Lucas deixa seus leitores com vários temas-chave: o cumprimento da promessa de Deus a Paulo de que ele chegaria à salvo em Roma; o fato de que nada pode parar o Evangelho; o evangelho para todos, judeus e gentios; a imagem de Paulo pregando sobre Jesus e – como seu Mestre – proclamando o Reino de Deus.
LEITURA BÍBLICA | Programa semanal
Segundas – Atos 20
Terças – Atos 21-22
Quartas - Atos 23-24
Quintas – Atos 25-26
Sextas – Atos 27-28
Uma excelente abordagem para a leitura bíblica diária é fazer um Estudo Indutivo Prático. São perguntas feitas para o texto:
O que o texto diz?
O que isso significa?
Como devo responder?
MEDITAÇÃO DIÁRIA | Como fazer
Separe um ou dois versículos da leitura diária e siga os passos abaixo:
Passo 1: Ler. Qual palavra ou frase chamou a minha atenção?
Passo 2: Meditar. Qual é a minha resposta a esta palavra ou frase?
Passo 3: Orar. Como isso se aplica a minha vida hoje?
Passo 4: Contemplar. Qual é o convite que Deus está me fazendo?
ROTEIRO COMPLETO | Baixe em nosso site
Para baixar o roteiro completo com esboço do ensino no domingo, questões para grupos pequenos, dicas de leitura e meditação e notas de estudo, visite: www.vineyardpiratininga.com.br no link recursos.
sábado, 12 de junho de 2010
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