segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
ABEL, O HERÓI DA ADORAÇÃO
Por Milton Lucas
A vida religiosa de muitos se tornou vazia e sem significado, uma obrigação sem vida. À medidade que caminhamos, precisamos renovar nossa fé! Nós precisamos de heróis! Nós precisamos de modelos!
O capítulo 11 de Hebreus nos fala de como a fé conectou homens com Deus desde a antiguidade e moldou a visão deles à respeito do mundo e da realidade. Estes homens e mulheres são os nossos herois e são fonte de exemplo e inspiração.
A história de Abel é a primeira delas, sendo que o relato completo está em Gênesis 4: 1 a 8. Baseado neste relato temos ofereço algumas lições para nossa adoração.
ADORAR COM FÉ NOS TORNA ACEITÁVEIS DIANTE DE DEUS. Porque Deus aceitou a oferta de Abel e não a de Caim? Caim era orgulhoso e ciumento. Abel era justo. O que conta para Deus é o coração e não a oferta. Deus não procura adoração, Ele procura adoradores. Religiosidade nos torna repugnantes para Deus.
ADORAR COM FÉ NOS CONECTA COM DEUS DE VERDADE. Deus gosta mais de carne do que de legumes? Caim ofereceu frutos da terra, antes da oferta do sangue. Abel ofereceu sacrifício de sangue. A confissão, o arrependimento e o perdão é que nos conectam com Deus e não nossa perfomance religiosa. Religiosidade formal nos afasta de Deus.
ADORAR COM FÉ NOS LEVA À OBEDIÊNCIA. Porque Deus não foi mais maleável com Caim? Deus repreende e alerta Caim. Caim ouve mas não entende. Um coração distante de Deus não consegue entender e nem obedecer. Religião por sí só endurece nosso coração.
ADORAR COM FÉ SANTIFICA TODAS AS ÁREAS DA NOSSA VIDA. Ser pastor é melhor do que ser agricultor? O problema não era a oferta em si, mas a attitude. Tudo o que fazemos é puro, se nós o formos. Religiosidade nos torna legalistas.
ADORAR COM FÉ NÃO NOS LIVRA DO SOFRIMENTO. Por que Deus não livrou Abel de Caim? Caim convida Abel para ir ao campo e assassina-o. A morte de Abel, como a morte de Jesus, a minha ou a sua não são derrotas ou fracassos, quando nossa vida está alinhada com a vontade de Deus. Assim também os problemas e as dificuldades da vida. A religião muitas vezes é uma tentativa de manipular e usar Deus em benefício do homem.
ADORAR COM FÉ MUDA O NOSSO DESTINO. Abel era melhor do que Caim? O nome Caim significa aquisição, possessão e foi-lhe dado em função da alegria de Eva ao conceber e das grandes expectaticas que tinha quando a ele. Abel quer dizer vaidade e seu nome talvez signifique que Eva sequer considerava importante ter mais este filho. Deus não tem preferidos! Deus mudou o destino de Abel. Religião não traz transformação e nem mudança.
ADORAR COM FÉ DÁ SENTIDO E SIGNIFICADO À NOSSA EXISTÊNCIA. Abel teve sua oferta aprovada, foi considerado justo e sua fé fala, mesmo depois de sua morte. Religiosidade rouba a alegria, esfria a fé e amortece a vida das pessoas.
Deus não se impressiona com nossos cultos, nem com nossa música. Ele está atento ao nosso coração, nossa fé e confiança nele. Ele não precisa do nosso dinheiro e nem das nossas ofertas, mas sim da nossa devocão e fidelidade. Deus não espera de Deus religiosidade, mas deseja sim relacionar-se conosco e influenciar assim todas as áreas da nossa vida.
Tirando Proveito de Mudanças
Por Rick Warren
A maior parte das sociedades sempre se viu, em certa medida, em estado de mudança. Mas o que faz as mudanças do século XXI diferentes das de 50 anos atrás é a sua rapidez, intensidade e imprevisibilidade.
A tecnologia comanda esse aumento de velocidade. O período de validade de produtos enlatados está ficando cada vez menor. Novos modelos, novos métodos e novos paradigmas surgem a cada dia no cenário de negócios. No passado, empresas podiam permanecer competitivas fazendo apenas mudanças incrementais. Hoje as mudanças acontecem em escala maciça.
A chamada “recessão” que grande parte do mundo experimentou alguns anos atrás, não foi exatamente uma recessão. O que ocorreu, na verdade, foi uma reestruturação da economia em nível nacional e internacional. Postos de trabalho eliminados durante esse processo jamais serão recuperados. Não existe um padrão para mudanças. Previsões e planejamento de longo prazo são atividades de alto risco. Não se pode garantir a repetição de coisa alguma. A única previsão que pode ser feita com segurança é que as coisas vão mudar!
Nessa “idade do absurdo” segundo Charles Handy, CEO’s, administradores, equipes de vendas e líderes devem aprender a pensar de cabeça para baixo, de dentro para fora e de trás para frente, a fim de lidar com esse ambiente imprevisível. O consultor empresarial Tom Peters chamou essa habilidade de “florescer no caos”. Para obter sucesso, você precisa fazer mais do que lidar com
mudanças ― precisa tirar proveito delas, encarando cada mudança como oportunidade disfarçada e não como ameaça.
Já que não podemos deter as mudanças precisamos aprender a tirar vantagem delas. Aqui estão algumas sugestões da Bíblia sobre mudanças que deveríamos considerar:
. Mantenha atitude positiva. Embora nem toda mudança seja boa, podemos escolher a atitude que adotaremos para com ela. Mesmo mudanças negativas podem se transformar em aliadas, se tirarmos proveito delas e usá-las para o nosso bem. “Agora as suas atitudes e os seus pensamentos, tudo deve estar constantemente mudando para melhor” (Efésios 4.23).
. Jamais pare de aprender. Nunca pense que sabe tudo. Permaneça humilde e se surpreenderá com o que poderá aprender com clientes, inimigos, empregados, concorrentes, amigos, até mesmo crianças. “A mente do homem sábio está sempre aberta para receber o conhecimento e seu ouvido aberto para ouvir novas idéias” (Provérbios 18.15).
. Seja flexível! Antes que as garrafas de vidro fossem inventadas, o vinho era conservado em cantis de peles de animais. Quando esses recipientes ficavam velhos se tornavam frágeis e se rompiam com o vinho novo que ainda estava fermentando e expandindo. Jesus ensinou: “Ninguém põe vinho novo em vasilha de couro velha” (Marcos 2.21-22). O argumento do Mestre Jesus é que, ao enfrentar mudanças, ou nos ajustamos ou explodimos!
Texto de autoria de Rick Warren , escritor e conferencista, autor do best-seller "The Purpose-Drive Life" (Uma Vida Com Propósitos), traduzido em várias línguas através do mundo. Usado com a devida permissão. Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes (fortes@cbmc.org.com)
MANÁ DA SEGUNDA® é uma refelxão semanal do CBMC - Conecting Business and Marketplace to Christ, organização mundial, sem fins lucrativos e vínculo religioso, fundada em 1930, com o propósito de compartilhar o Evangelho de Jesus Cristo com a comunidade profissional e empresarial. © 2008 - DIREITOS RESERVADOS PARA CBMC BRASIL - E-mail: liong@cbmc.org.br -
Oficina de Texto
Nesta semana, de 3 a 7 (segunda à sexta) nos períodos de manhã e tarde, recebemos a Oficina do Texto, um seminário para escritores realizado pela Vila do Louvor. no mês de março. As aulas serão ministradas por Janice Rogers, autora e co-autora de livros de Loren Cunningham, fundador de Jovens Com Uma Missão (JOCUM), além de já colher resultados satisfatórios como publicações em mais de 200 livros e em centenas de artigos de alunos que já passaram por suas mãos. Algums tópicos abordados na Oficina do Texto serão: como contar uma história, conhecendo e se relacionando com seu público, como prender seu leitor com seu texto, criação de personagens entre outros. O custo da oficina é de R$ 200,00 e as inscrições podem ser feitas pelo fone (14) 3265-2575. Informações no site www.viladolouvor.org/escritores
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Trofeu Talento: Vote na Vineyard!
O homem versus O HOMEM
Ser homem é existir preso ao tempo-espaço enquanto se sabe que nossas raízes estão para além das estrelas.
Ser homem é carregar a eternidade em um corpo de morte.
Ser homem é ter a semelhança de Deus em dessemelhança e paradoxo.
Ser homem é desenvolver a consciência entre os espinhos de instintos.
Ser homem é necessitar de amor enquanto não se sabe o que amor é.
Ser homem é gostar de muita coisa que mata.
Ser homem é resistir a muita coisa que salva.
Ser homem é viver dizendo que se ama o que não se abraça e que se odeia o que se carrega.
Ser homem é ser capaz da solidariedade que nem sempre sabe falar de perto.
Ser homem é frequentemente esquecer-se de quem se é enquanto se julga nos outros aquilo que em nós é abundante.
Ser homem é saber de Deus enquanto se existe em fuga.
Ser homem é mentira, é verdade; é vontade, é preguiça; é amor, é capricho; é divino, é diabo; é eterno, é fugaz; é vinho, é vinagre; é fel, é mel, é água, é fogo; é Adão, é João; é Caio — é herdeiro; é lacaio!
Ser Homem verdadeiro é ser o que o homem não é. Por isso ser Homem de verdade é ser em negação de si mesmo para se poder vir a ser para além de nós mesmos!
Pense nisso!
Caio
20/02/08
Lago Norte
Brasília
DF
www.caiofabio.com
www.caiofabio.com.br
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Momentos sagrados
Por Milton Lucas
Nossa vida é feita de momentos e alguns deles, aqueles mais importantes ou significativos se tornam sagrados. O que deveríamos considerar é o que Deus está falando conosco através deles.Em Êxodo 3:1-6 vemos o chamado de Moisés e algumas considerações importantes sobre estes momentos sagrados.
EM DEUS ENCONTRAMOS NOSSA IDENTIDADE E DESTINO. Moisés, era uma criança extraordinária (At 7.20) e escapou da morte ordenada pelo faraó aos meninos recém-nascidis. Ele foi escondido pela mãe nos juncos, e colocado no rio foi achado e adotado pela filha do rei. Este Moisés, cujo nome quer dizer ‘tirado das águas’, tinha um destino de salvar o povo de Israel. Talvez o próprio nome seja uma profecia, referência ao povo saindo livre do Mar Vermelho sob a sua liderança.
FUGIR DE DEUS É UMA TENTAÇÃO COMUM. Depois de matar um egípcio ao defender judeus, Moisés fugiu para Midiã, um lugar seco e desolado, que ficava há 400 km de distância dali. Moisés estava ali há 40 anos quando Deus falou com ele.
DEUS COLOCA SEUS AMIGOS AO NOSSO REDOR. Em Midiá Moisés casou-se e trabalhava com seu sogro Jetro, cujo nome também era Reuel, e quer dizer ‘amigo de Deus’.
DEUS FALA TODO DIA, TODA HORA E EM TODO LUGAR. Moisés estava vivendo uma vida normal, cuidando do rebanho do sogro. O lugar onde encontrou Deus era Horebe, que quer dizer lugar árido. Tornou-se conhecido como monte de Deus por causa deste acontecimento, ou seja, Deus não falou com Moisés porque ali era o monte de Deus, mas aquele lugar tornou-se conhecido como monte de Deus porque Deus falou com Moisés ali. A sarça, na Torah é mencionda como um espinheiro.
DEUS FALA CONOSCO PESSOALMENTE. O anjo do Senhor aqui significa que era o próprio Deus, ou o Senhor falando com ele, e o chamando pelo nome. Um fogo que não consumia a sarça era o sinal da presença de Deus ali. Moisés aproxima-se para ver isso de perto. O Senhor viu que ele se aproximava e fala com ele. Moisés cobre o rosto, com medo de olhar para Deus.
DEUS É NOSSO AMIGO, MAS AINDA É DEUS. Deus ordena que Moisés não se aproxime e que tire as sandálias dos pés, pois aquele lugar tornara-se santo. Eis-me aqui são as palavras de Moisés, típicas de um servo respondendo a seu Senhor
A experiência de Moisés nos mostra que Deus tem sonhos ao nosso respeito e quer nos revelar pessoalmente. Temos uma identidade e destino nele. Muitas vezes fugimos, mas ele sempre vai usar pessoas e situações para falar conosco. Isso acontece no nosso cotidiano e precisamos ficar atentos. Podemos esperar ouvir a Deus todo dia, em todo lugar e a qualquer momento. Não se satisfaça com recados, busque ouvir Deus pessoalmente. Construa seu relacionamento com Deus. Mas este Deus que fala conosco e quer tem prazer neste relacionamento, continua sendo o ‘Grande Eu Sou’, a quem devemos submissão e honra. Nossa resposta? Eis-me aqui.
Em João 5.17-20 vemos Jesus afirmando que o Pai trabalha o tempo tempo e que mostra aos seus filhos o que está fazendo. Ele esta preparando muitos momentos sagrados para nós. Se não estivermos atento podemos passar pela sarça e não ver e nem ouvir a Deus.
Questões para reflexão:
1) Você acredita que Deus tem planos para a sua vida?
2) Você tem conseguido discernir a voz Deus em meio as circunstâncias da sua vida?
3) Qual tem sido a sua resposta àquilo que Deus tem lhe falado? Por acaso você está fugindo de Deus?
Milton Lucas é pastor da Comunidade Vineyard de Piratininga
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Antídoto Para Conflitos
Por Robert J. Tamasy
Você já assistiu a um "concurso de misses", em que se costuma perguntar às finalistas: “Se eleita, qual será um dos objetivos do seu reinado?” Invariavelmente alguma delas responde sem pestanejar: “Eu gostaria de trabalhar pela paz mundial!” Objetivo digno, sem dúvida, mas que de tão ingênuo e simplista, dá vontade de rir. Humanidade e conflito coexistem desde o princípio.
Você é capaz de citar algum período da História em que não houve algum tipo de guerra ou batalha? E as disputas interpessoais? Parece mais fácil voar sem ajuda de um aeroplano do que ver estabelecida a paz global.
O mundo empresarial e profissional não é exceção. Às vezes parece que o mercado de trabalho abriga mais conflitos que qualquer outro lugar. São empresas em luta mortal para conquistar os grandes clientes umas das outras; empregadores buscando maximizar a produtividade de seus empregados, ao mesmo tempo que oferecem a menor compensação e benefícios possíveis; colegas de trabalho competindo de forma agressiva, fazendo o que for necessário para ganhar uma promoção importante; concorrentes buscando ganhar vantagem pela descoberta de planos secretos uns dos outros.
Mas onde encontrar paz? Certamente não através de boas intenções ou crendo que nossos desejos se realizarão. A Bíblia, onde Deus promete a Seus seguidores “a paz que excede todo entendimento”, apresenta sua parcela de conflitos. Apenas quatro capítulos de toda a Bíblia não relata conflitos: os dois primeiros capítulos de Gênesis (relato da criação) e os dois últimos capítulos de Apocalipse (promessa de novo céu e nova terra).
Em meio ao caos e o conflito que permeiam a narrativa bíblica, Deus faz a extraordinária afirmação de que a verdadeira paz é alcançável. A Bíblia promete que podemos alcançar paz com Deus e uns com os outros. Consideremos algumas das coisas que a Bíblia diz sobre conflitos e paz:
. Origem do conflito. A raiz de tudo, diz a Bíblia, está em insistirmos em ter as coisas de um único modo – do nosso modo. Queremos o que queremos e quando queremos e não importa como.
“De onde vêm as guerras e contendas que há entre vocês? Não vêm das paixões que guerreiam dentro de vocês? Vocês cobiçam coisas, e não as têm; matam e invejam, mas não conseguem obter o que desejam. Vocês vivem a lutar e a fazer guerras. Não têm, porque não pedem” (Tiago 4.1-2).
. Sintoma do conflito. Quando ocorre conflito, geralmente lançamos culpa na direção oposta. Criticamos os outro, enquanto nos defendemos. “Não julguem, para que vocês não sejam julgados. Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e a medida que usarem, também será usada para medir vocês. Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão, e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho? Como você pode dizer ao seu irmão: ‘Deixe-me tirar o cisco do seu olho’, quando há uma viga no seu? Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão" (Mateus 7.1-5).
. Solução para o conflito. Freqüentemente tentamos “manter a paz” ignorando o conflito ou com algum tipo de arranjo. Contudo, os sentimentos hostis permanecem. O melhor não é simplesmente fazer arranjos para uma acomodação, mas para uma reconciliação ― cura e restauração de um relacionamento. “Portanto, se você estiver apresentando a sua oferta diante do altar e ali se lembrar de que seu irmão tem algo contra você, deixe sua oferta ali, diante do altar, e vá primeiro reconciliar-se com seu irmão; depois volte e apresente sua oferta” (Mateus 5.23-24).
Questões Para Reflexão ou Discussão
. Você tem experimentado conflitos em sua vida cotidiana? Em que área você encontra mais conflito: no trabalho, em casa ou outra área?
. Como você geralmente lida com conflitos quando eles surgem? Você os confronta e procura resolvê-los, ou ao contrário, tenta evita-los ou ignorar sua existência?
. Por que você acha que o conflito, seja no nível pessoal, profissional ou até mesmo internacional, é tão universalmente difundido?
. Qual, se for o caso, das referências bíblicas sobre conflitos está mais relacionada a você: a fonte, o sintoma ou a solução de conflitos?
Se desejar consultar mais referências bíblicas sobre o tema, consulte: João 13.34-35; I Coríntios 6.1-8; Efésios 4.1-3.
Texto de Robert J. Tamasy, vice-presidente de comunicações da Leaders Legacy, corporação beneficente com sede em Atlanta. Georgia, USA. Com mais de 30 anos de trabalho como jornalista, é co-autor e editor de nove livros. Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes (fortes@cbmc.org.com)
MANÁ DA SEGUNDA® é uma refelxão semanal do CBMC - Conecting Business and Marketplace to Christ, organização mundial, sem fins lucrativos e vínculo religioso, fundada em 1930, com o propósito de compartilhar o Evangelho de Jesus Cristo com a comunidade profissional e empresarial. © 2008 - DIREITOS RESERVADOS PARA CBMC BRASIL - E-mail: liong@cbmc.org.br
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
CD Mais que tudo da Vineyard Piratininga e indicado para o Trofeu Talento
O Trofeu Talento que premia os melhores lançamentos musicais do mercado cristão, acaba de publicar a lista dos indicados ao prémio de 2007. A indicação é de profissionais do meio e agora a votação é pública, através da internet. Em breve o link de votação estará disponível.
O CD Mais que tudo, da Vineyard Piratininga, foi indicado em duas categorias:
Melhor Álbum de Louvor e Adoração
Melhor Grupo de Louvor e Adoração
Também foi indicado o CD Meu Respirar Piano, produzido por Paulo Lira para a Vineyard Music Brasil, como melhor álbum instrumental.
Confira a lista de todos os inicados no link www.trofeutalento.com.br/pages/noticias.asp?id=1166&offset=
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Possibilidades
Por Ed Rene Kivitz
Acabo de ler O espírito do ateísmo, onde André Comte-Sponville propõe uma espiritualidade para ateus, isto é, uma metafísica sem Deus, e demonstra uma sobriedade ausente entre os recentes “religiofóbicos”, como Richard Dawkins, Michel Onfray e Christopher Hitchens.
Ao final de sua argumentação conta que na adolescência, após ler o Eclesiastes, escreveu no caderno de notas: “Das duas uma. Ou Deus existe, e então nada tem importância. Ou Deus não existe, e então nada tem importância”. Na vida adulta conclui: “Não filosofei em vão. Repensando aquela fórmula da minha adolescência eu antes diria o contrário: “Ou Deus existe, e então tudo é importante; ou Deus não existe, e então tudo é importante”. Comento as possibilidades.
#1
Deus não existe, então nada é importante. Isso é niilismo. Um mundo sem Deus é vazio de valores superiores, ou como disse Nietzsche, “faltam os fins, não há mais resposta para a questão: para que?”. Pensamento concorde com Dostoiévski: "Se Deus não existe e a alma é mortal, tudo é permitido". Deus é a base absoluta do juízo moral, a única plataforma verdadeira de responsabilidade infinita. Os céticos aos poucos se tornam cínicos. E logo se tornam loucos. Não é possível ao homem sobreviver no vazio.
#2
Deus existe, então nada é importante. Isso é fanatismo. Separar Deus de sua criação e jogar todas as fichas na transcendência, numa espiritualidade abstrata, implica abandonar a única possibilidade de encontro com o divino, a saber, a imanência, com que se pode interagir dada a transparência. A tentativa de experimentar Deus além da imanência é ilusória. Dar as costas ao mundo de Deus é desprezar o Deus do mundo. Não peço que os tires do mundo... Apenas os fanáticos se sentem bem na “espiritosfera”. E lá também enlouquecem.
#3
Deus não existe, então tudo é importante. Isso é materialismo. É dar valor último ao que é penúltimo. Chesterton tinha razão, quando deixamos de acreditar em Deus, acabamos crendo em qualquer bobagem. O que é esse “tudo” sem Deus, senão deus? Ainda não entendi (falha minha, é claro), a lógica que afirma que a descrença em Deus resulta em melhor humanidade. Se Deus não existe, tudo é efêmero. Então tudo é temporariamente importante. O que é temporariamente importante, não é importante em si, mas em sua função no tempo. Toda importância é relativa. Toda importância relativa é uma desimportância. Esta terceira possibilidade não me faz sentido. Entre esta e a primeira, fico com a aquela.
#4
Deus existe, então tudo é importante. Isso não sei o que é. Mas é a fé que me mobiliza.
Fonte: http://www.galilea.com.br/blog.asp
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
HEROIS DA FÉ
Por Milton Lucas
Na semana passada perdi um grande amigo e um dos meus heróis da fé. Moisés Neves, líder nacional do ministério com adolescentes King’s Kids sempre me inspirou com sua liderança baseada no serviço, na humildade e na fé. Seu maior desejo era trazer alegria ao coração de Deus. Nas últimas décadas ele mobilizou milhares de adolescentes para missões e também para adoração, afetando famílias inteiras com sua influência. Existem muitos missionários hoje no campo que são fruto do trabalho deste homem de Deus. Muitos outros estão firmes e comprometidos com o ministério de suas igrejas locais, graças ao grupos da rede KK implantados nestas comunidades. Sofremos de longe junto com a esposa Márcia, suas cinco filhas e os obreiros do ministério na região de Belo Horizonte. Ontem, durante nosso culto de domingo, honramos o testemunho e a vida do Moisés, adorando ao Senhor que ele tanto queria agradar. Desde a última quinta-feira, o céu é lugar ainda melhor.
Meditando sobre a vida do Moisés e também sobre outras pessoas que exerceram uma influência determinante em minha própria vida e ministério, cheguei à algumas conclusões à respeito da vida dos herois, baseadas no texto de Hebreus capítulo 11. Elas seguem abaixo.
HERÓIS SÃO PESSOAS COMUNS. Na lista de Hebreus vemos Noé, que antes da arca não tinha realizado nenhum grande feito. Abraão ao ser chamado por Deus era um idoso, que nunca poderia ser o pai de uma grande nação. Davi era o caçula, sobre quem não se esperava grandes coisas. Moisés tinha dificuldade para se expressar. Heróis são pessoas comuns, como Clark Kent e Peter Parker, pacatos e incognitos enquanto não assumem sua identidade de Superman e Homem Aranha. Os superdotados da série Heroes (Heróis) também são pessoas comuns, que inclusive lutam para esconder seus superpoderes e viver incógnitos. Meu amigo Moisés era assim, uma pessoa simples, que mesmo com sua debilidade física – foi vítima de paralisia infantil – não se intimidou a liderar um ministério da dimensão artística e mobilizadora que é KK. 1 Coríntios 1.27-29 diz que Deus escolhe as coisas loucas e fracas, para confundir as sábias e fortes. Deus faz isso para que ninguém se vanglorie em si mesmo, mas também para mostrar que nossas limitações não são impecilho para que ele nos use com poder.
HERÓIS TÊM DONS SOBRENATURAIS. Noé, Abraão e Moisés tinham o dom da fé e com ele enfrentaram o dilúvio, a desesperança e a escravidão. Sansão tinha uma força sobrenatural. Samuel era profeta. Os heróis da TV têm poderes extraordinários. Moisés Neves era uma pessoa dotada por Deus com os dons da liderança e da fé. 1 Pedro 4:10-11 nos exorta a exercer o dom que recebemos para servir o outros para que em todas as coisas Deus seja glorificado. Nós que nascemos de novo, temos o Espírito Santo habitando em nós e com ele, potencialmente temos todos os dons espirituais. Além disso temos também talentos naturais que foram dados por Deus para cada ser humano. Todos nós somos chamados a descobrir, desenvolver e usar nossos dons e talentos.
HERÓIS TÊM UMA VISÃO. Noé queria construir uma arca quando nem havia chuva. Abrão teve seu nome mudado para Abraão (pai de muitos filhos) e mesmo velho queria ser o pai de uma grande nação. Moisés queria libertar milhares de judeus da escravidão do Egito. Davi sonhava com adoração 24 horas por dia no templo. Batman, Superman, Homem Aranha lutam nas história em quadrinhos para irradicar o crime. O heróis da série Heroes queriam salvar o mundo na primeira temporada e agora lutam contra um virus mortal. Moisés Neves tinha a visão de levantar uma nova geração de adoradores missionários entre as crianças e adolescentes. Qual é a sua visao? Na falta de uma visão específica, gostaria de lembrá-lo que Jesus nos deu uma visão, na qual todas as outras se encaixam: façam discípulos. Esta é a ordem em Mateus 28.18-20. Esta deve ser a nossa visão, sempre.
HERÓIS TÊM INIMIGOS. Todos os heróis bíblicos foram escarnecidos e criticados. Os heróis da TV têm seus vilões, os arqui-inimigos. Temos um Inimigo comum, o Diabo. Moisés Neves ressaltava sempre o texto de Salmos 8.2 ‘Dos lábios das crianças e recém-nascidos firmaste o teu nome como fortaleza, por causa dos teus adversários, para silenciar o inimigo que busca vingança’. Ele enfatizava que a nova geração foi chamada para calar a voz do Inimigo através de sua pureza. Deus escolheu nos usar para vencer o Inimigo! Deus nos escolheu para calar a voz do Diabo. A missão do Inimigo é matar, roubar e destruir. Nós servimos à Jesus, que veio para dar destruir as obras de Satanás e para dar vida e vida em abundância. Estamos todos envolvidos nesta batalha.
HERÓIS TÊM GRANDES SUCESSOS. A arca no dilúvio, a nação de Israel e o templo de Salomão são exemplos de grandes conquistas dos nossos heróis da fé. A maioria dos filmes e desenhos animados têm sempre um final feliz. Nós também sabemos o final da história e a vitória que nos aguarda no fim dos tempos. Mas, por enquanto, vamos conquistando pequenas batalhas, enquanto a guerra não termina. Moisés Neves foi uma das pessoas que mais mobilizou adolescentes neste país, convocou famílias inteiras para o ministério e recrutou milhares de crianças, adolescentes e jovens para exercitar o chamado de Deus em suas vidas. Existem centenas de grupos rede de Norte a Sul do país, inclusive aqui em nossa igreja um que nasceu há 15 anos quando o Moisés nos visitou pela primeira vez. KK no Brasil superou em várias areas os resultados dos seus fundadores americanos. Zacarias 4.10 nos faz uma pergunta: ‘Quem despreza o dia das coisas pequenas?’. Temos que celebrar nossas conquistas! As pequenas e as grandes. Quem é fiél no pouco, será colocado sobre o muito. Todas as conquistas são presentes de Deus para nós e temos que valorizá-las.
HERÓIS TÊM MUITOS FRACASSOS. Davi pecou, Salomão se desviou, Sansão se deixou seduzir. Hebreus 11.33 a 38 fala das sofrimentos dos heróis da fé. Os discípulos de Jesus foram presos, torturados e morreram de forma cruel. Nos filmes e desenhos os momentos de derrota são explorados de forma dramática e dão maior sabor e significado para os grandes finais. Moisés Neves teve seus desapontamentos e dissabores no ministério. Ele nunca se envergonhou de admití-los, pedir ajuda e oração. Este foi o conteúdo de algumas de nossas conversas. Tiago 1.2-4 fala sobre isso: ‘Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma’. Nossas provas e sofrimentos nos trazem maturidade e integridade, condições inegociáveis no perfil de um herói da fé. Suspeitem daqueles que têm apenas vitórias para contar, que não erram e nunca pedem desculpas. Não se envergonhem de admitir as suas fraquezas, falhas e derrotas.
Finalmente, HERÓIS NUNCA TERMINAM O SEU TRABALHO. Hebreus 11:39 afirma que todos os heróis elencados alí, apesar do bom testemunho, não receberam o que havia sido prometido. Afirma que Deus havia planejado algo melhor para nós hoje. A promessa da plenitude do Reino só estaria disponível para nós, aqui no futuro. Ainda assim, o Reino só estará completo quando Jesus voltar novamente. Ele inaugurou seu Reino mas ele só sera completado quanto ele retornar. O Reino está aqui, mas não por completo. Por isso sempre haverá trabalho a ser feito. Na TV existe sempre um novo vilão, uma nova arma, uma nova situação de perigo. O Sr Incrível, patriarca da família de heróis ‘Os incríveis’ num desenho animado, resume isso da seguinte forma ‘o mundo nunca fica salvo … salvamos ele todo dia e logo depois … temos que salvar tudo de novo … a gente parece diarista … a gente lava, limpa e daqui a pouco está tudo sujo de novo …’ O Moisés Neves não terminou seu trabalho. Existe muito ainda para ser feito por sua esposa, suas filhas, por KKBrasil e pela base de Jocum em Pitangui. O nosso trabalho aqui nunca termina. Existe sempre alguém para ser evangelizado, alguém precisando de conselho ou de cura, um novo líder a ser treinando, uma nova frente de trabalho a ser desenvolvida. Tudo isso até que um dia ‘Ele enxugará tos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou’ Segundo Apocalipse 21:4. Enquanto isso nosso trabalho sempre estará completo.
Pensando no meu amigo Moisés, fica muito claro para mim que heróis são pessoas comuns, mas que tem dons sobrenaturais. Heróis têm uma visão e por isso têm inimigos – ou um Inimigo. A vida do herói têm grandes sucessos mas também têm muitos fracassos. Também me faz consciente de que heróis nunca terminam o seu trabalho.
Pensar em tudo isso me encoraja a honrar mais os meus heróis da fé. Talvez eu pudesse ter expressado minha admiração e gratidão de forma mais clara para o Moisés. É o que desejo fazer para os outros que ainda estão ao meu redor. Honrar meus heróis.
Também me sinto extremamente desafiado a ser um herói. Em primeiro lugar para agradar o coração de Deus, mas também para ser referência para meus filhos e para outros que precisem de mim. Ser um herói para outros, assim como o Moisés sempre será para mim.
Milton Lucas é pastor da Comunidade Vineyard de Piratininga
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Falece Moisés Neves, fundador de King's Kids no Brasil
Informamos com pesar o falecimento de Moisés Neves, ocorrido hoje às 18:00h.
Perdemos um amigo, um irmão, um exemplo de marido, pai e líder espiritual. Perdemos uma grande influência em nossa vida pessoal e também no nosso ministério.
Moisés nos impactou com sua humildade, simplicidade, alegria, mansidão, fé e através de seu compromisso sério com Jesus e Seu Reino. Os anos que servimos ao seu lado afetaram profundamente nossas vidas. Foi uma honra conhecê-lo, trabalhar com ele e ver ao longo dos anos os frutos de sua vida em nossa comunidade e no meio dos nossos adolescentes. Foi junto com ele que há 15 anos fundamos a Cia do Rei em nossa igreja.
Oremos pela Márcia e por suas filhas, para que o Espírito Santo as console e as mantenha neste momento de dor.
Oremos pelo Ministério King´s Kids e pela Base da Jocum em Pitangui (MG) para que o Senhor também os conforte e os dirija.
Caso você seja direcionado por Deus a contribuir financeiramente abaixo as informações bancárias:
Banco Bradesco
Márcia Ferrer Neves
Agência: 1862-7
Conta Corrente: 7673-2
Milton e Erika Lucas
domingo, 3 de fevereiro de 2008
A festa da carne
O Carnaval Pagão é uma festa que tem sua origem nos cultos agrários da Grécia, em que se celebrava a fertilidade e produtividade do solo. Pisistráto, que governou Atenas entre 546 e 527 a.C., oficializou o culto a Dionísio, o deus grego equivalente ao deus romano Baco, das festas, do vinho, do lazer e do prazer, filho de Zeus e da princesa Semele, o único deus filho de uma mortal.
O Carnaval Cristão passa a existir quando a Igreja Católica oficializa a festa, em 590 d.C., cedendo aos anseios populares. O que era considerado ocasião para a libertinagem passou a ser cerimônia oficial com certos limites estabelecidos para conter a carnalidade do povo: “se você não pode vencer seu inimigo, alie-se a ele”.
Em 1545, no Concílio de Trento, o Carnaval é reconhecido como uma manifestação popular de rua, e sua data é fixada em 1582 pelo Papa Gregório XIII, quando da transformação do Calendário Juliano para Gregoriano, sempre no 7º domingo que antecede ao domingo de Páscoa.
No Brasil o carnaval chega em 1723, trazido pelos portugueses das Ilhas da Madeira, Açores e Cabo Verde, com o primeiro registro de baile em 1840, de onde, em 1855, surgiram os primeiros grandes clubes carnavalescos, precursores das atuais escolas de samba.
A festa ganhou diferentes cores na celebração popular. Desde os blocos de rua, com suas manifestações pitorescas e despudoradas, passando pelos bailes de salão, com todos os seus ingredientes de gala, luxo e lixo, e também enchendo as ruas com trios elétricos e foliões de abadá, especialmente no Nordeste, e escolas de samba, mini óperas de rua, que desfilam pelos sambódromos cantando temas que incluem, por exemplo, uma homenagem a Tom Jobim, uma versão alternativa da história do Brasil ou a chamada de atenção à questão ecológica.
Minha lembrança mais remota do carnaval me remete ao Rio de Janeiro, meados da década de 70, quando eu corria apavorado fugindo dos “bate bola”, garotos mascarados que vinham em bandos batendo no chão uma espécie de bixiga de pele curtida que fazia um barulho tenebroso – uma versão tupiniquim do Halloween, com diferença de que não me lembro se eles pediam balas e doces ou apenas tocavam horror.
Em todas as suas manifestações não há como deixar de relacionar o carnaval com a festa da carne, que o relaciona ao hedonismo puro, quando se busca o prazer do corpo acima e antes de tudo, e sugere uma “licença para pecar”, especialmente os pecados sexuais, relacionados com lascívia e luxúria – a Prefeitura de Recife pretende distribuir a pílula do dia seguinte, um contraceptivo de emergência, usado após o “sexo casual”, e que objetiva impedir ou retardar a liberação do óvulo pelo ovário, impossibilitando a fecundação, ou impedir a nidação, fixação do óvulo fecundado no útero (que polêmica, hein?!).
Fica entendido por que depois vem a quarta-feira de cinzas, dia de jejum e abstinência, quando alguns cristãos de tradição católica romana rememoram sua mortalidade, usando as cinzas à luz do simbolismo bíblico para o arrependimento perante Deus. A quarta-feira de cinzas ocorre sempre um dia depois da terça-feira gorda, o último dia da temporada de Carnaval e também, ou justamente, o último dia em que se pode comer carne, vindo em seguida a Quaresma, quarenta dias de jejum em preparação para a Páscoa.
A festa do carnaval, na cultura cristã católica ocidental, tem seu simbolismo claro: vamos todos morrer, e o melhor que temos a fazer antes disso é mergulhar de cabeça em todos os prazeres possíveis, que sabemos efêmeros e insuficientes para nos conduzir à plenitude da vida, possível apenas na ressurreição.
Considerando, entretanto, que a carne é fraca, celebramos sua festa, mas não sem o cuidado de nos arrependermos, ainda que um arrependimento inconsistente, é verdade, apenas uma preparação para morrer bem, em vez de tomada de consciência para viver melhor.
Ed René Kivitz
Fonte: pavablog.blogspot.com
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